000 | 020390000a22002410004500 | ||
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001 | 44692 | ||
010 | _a978-972-564-741-7 | ||
100 | _a20161212d2008 k y0pory5003 ba | ||
101 | 0 | _apor | |
102 | _aPT | ||
200 | 1 |
_aPara sempre _eobra completa: romance _fVergílio Ferreira |
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210 |
_aLisboa _cQuetzal _d2008 |
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215 | _a302, [2] p. | ||
327 | 0 | _aPNL 2016. Formação de adultos | |
330 | _aPaulo é um homem só. Na fase final da sua vida recorda Sandra, a mulher que amou. Sandra morrera de cancro. Recorda Xana, a filha que foi morrendo no abismo da droga. A mãe que morrera na sua infância; as tias e o padre que o atormentaram com uma religião beata e que nunca respondeu aos seus pedidos de misericórdia. Memórias que flutuam no rio estéril da memória. A melancolia de um tempo que chega ao fim, um tempo que pareceu eterno nas promessas de que é feita a vida, mas que desemboca inexoravelmente na solidão, no pessimismo, na visão negra da vida. Neste livro, Paulo aguarda a morte numa imensa introspeção onde os tempos múltiplos da vida são revistos com mágoa, com o sofrimento que só a linguagem poética de Vergílio Ferreira consegue exprimir. A morte com que se inicia o livro é a mesma, negra e impiedosa, com que ele termina; a morte que está em todos os cantos da vida. A morte, esse fantasma permanente. "Para Sempre" é um livro sobre a vida, sobre a necessidade de a pensar mesmo que no fim dos tempos, no momento em que nada mais o pensamento poderá mudar." Mas é também um livro sobre a morte como redenção; como o remédio único e fatal para o sofrimento; para a culpa e a podridão; para a vida. A morte como o fim desse sofrimento prolongado a que Paulo chama vida. (BESJAC) | ||
606 | _aLiteratura portuguesa | ||
606 | _aRomance | ||
606 | _aPNL | ||
675 |
_a83 _zpor |
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675 |
_a821.134.3-31"19" _vBN _zpor |
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700 | 1 |
_aFerreira _bVergílio _f1916-1996 |
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090 | _a44692 | ||
942 |
_cMON _n0 |
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