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200 1 _aUma viagem pela filosofia em 101 episódios
_fNicholas Rescher
_gtrad. Desidério Murcho
210 _aLisboa
_cGradiva
_d2018
215 _a362 p.
225 _aFilosofia aberta
_v33
304 _aTít. orig. : A journey through philosophy in 101 anecdotes
330 _aAo longo de 101 capítulos cativantes, o livro mergulha em diversos temas filosóficos, desde os antigos filósofos gregos até as ideias mais contemporâneas. Cada episódio oferece uma breve introdução a um conceito filosófico chave, apresentando tanto as suas origens históricas quanto as suas ramificações modernas. Dos debates sobre ética e moralidade até questões existenciais sobre o propósito da vida, este livro oferece uma ampla visão do pensamento humano através dos séculos. Com uma linguagem clara e exemplos vívidos, esta é uma leitura essencial para qualquer pessoa interessada em expandir o seu conhecimento sobre o mundo e a condição humana. Existem nestes episódios um hiato entre a realidade e a apreensão dela, a realidade das coisas e do mundo fica inteiramente para lá do nosso olhar. O estratagema cartesiano empurrou a filosofia moderna para a tarefa de construir uma realidade objetiva a partir de materiais subjetivos, conducente a um beco filosófico sem saída. Descartes colocou-nos firmemente no próprio centro do domínio cognitivo. Desde Descartes foi colocada a tónica nas suas investigações direcionadas para nós próprios, no sentido de como podemos e devemos proceder para explicar a questão da investigação; há uma passagem do ser para o conhecer, da ontologia para a epistemologia. O foco da atenção deixou de ser o objeto de investigação e passou a ser os investigadores, em cujas atividades qualquer investigação tem de se fundar. A linguagem filosófica assume aqui um papel orientador, passou a ocupar o centro do palco filosófico. O filosofar aparece como um projeto de construção e a linguagem possibilita tal viagem, até ao encontro do ser, é ela que desvela a realidade. Assim, o processo de raciocínio, na sua totalidade, é uma questão de erigir sobre uma fundação segura e em si totalmente não problemática, uma estrutura maior de informação bem assegurada, com clareza e distinção, como nos diria Descartes nesta obra. Nesta viagem, assistimos também a uma visão pacifica de Kant, o céu estrelado, remetendo-nos para a secção final da Crítica da Razão Pura. Kant ficou fascinado pelo belo e pelo sublime, podendo ser visível na Crítica da Faculdade do Juízo. Considerava que a razão nos fornecia acesso a uma realidade acima e para lá do domínio corriqueiro da vida diária. Só nos resta aceitar o convite, e viajar ousadamente juntamente com o autor. Livro recomendado PNL2027 - 2018 1.º Sem. - Cultura e Sociedade - Literatura - Vida Prática - dos 15-18 anos - Fluente. ( Por Jorge Ferro Rosa, Professor do Grupo Disciplinar de Filosofia)
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