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Monografias | Biblioteca da Escola Secundária Dr. Jorge Augusto Correia | 17 NUN | Available | BESJAC12081 |
Ao longo dos tempos, lidamos com a morte de forma mais próxima ou, como atualmente, de forma bem distanciada.
Por que será fácil a compreensão ética da liberdade de escolha, mas a implementação do consentimento livre e esclarecido tão penoso? E se eu não puder decidir?
Lucília Nunes, neste ensaio, leva-nos a ponderar a melhor forma de decidir, levando sempre em conta o sentir do doente em fase terminal: “Aquele que sofre tem algo a ensinar”, diz a autora. Há que dar a palavra aos objetivos, valores e crenças dos doentes. Não fazer apenas por haver possibilidade técnica de prolongar a vida por obstinação terapêutica (distanásia).
Entre eutanásia e distanásia, um ponto de equilíbrio nas questões de fim de vida será o dos cuidados paliativos – não se trata de apressar (eutanásia) ou prolongar (distanásia).
Quatro pilares merecem consideração: controlo de sintomas; controlo de dor; comunicação e apoio à família; e interdisciplinaridade (trabalho de equipa).
Vale muito a pena este ensaio editado pela FFMS, cujo lema é: “pensar livremente”.
Edite Azevedo
(Professora do Grupo Disciplinar de Filosofia)
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