Daphne Du Maurier

Publicou os seus primeiros trabalhos na revista Bystander, que resultou num contrato com um agente literário. Em 1931, lançou o romance Apaixonados, o primeiro de mais de duas dezenas que publicaria ao longo da sua carreira.

É principalmente reconhecida por duas histórias, Rebecca (1938) e Os Pássaros (1952), ambas adaptadas ao cinema por Alfred Hitchcock. A sua novelística é marcada pela sugestão de elementos sobrenaturais, episódios imbuídos do espírito gótico e raramente com finais felizes.

Em 1969, pelo inegável contributo que deu à literatura inglesa, é nomeada dama da Ordem do Império Britânico. Morre em casa, no condado da Cornualha, em 1989.

In wook.pt

"Canções de Natal"

de Anthony Marks
Rafa, 2004

Todos nós gostamos de canções de Natal.

Esta coletânea encantadora contém músicas especialmente pensadas para as vozes das crianças, para que passem momentos agradáveis e divertidos na companhia dos amigos e familiares durante a época natalícia.

"Pequenas decorações de Natal"

de Renzo Zanoni
RMTS, 2001

Neste livro vais encontrar muitas ideias para fazer um presente, personalizar um postal de felicitações, confecionar um presente, modelar uma vela, para iluminar a magia da noite de Natal.

"Caros fanáticos"

de Amos Oz
ed: Dom Quixote, 2018

Mais de dez anos depois do lançamento do livro Contra o Fanatismo, Amos Oz sente a necessidade de voltar ao tema com três novas reflexões que retomam o assunto, reformulando-o, ampliando-o e actualizando-o. O traço comum é, de novo, a análise do fanatismo combinada com uma apologia à moderação.

Independentemente do tipo de fé e do contexto em que o fanatismo - religioso, político ou cultural - se expressa, ele é, para Amos Oz, o verdadeiro inimigo do presente. Juntamente com este tema, Oz também regressa à atual situação no Médio Oriente e ao conflito israelo-árabe.



in: almedina.pt

"Aprender a rezar na era da técnica"

de Gonçalo M. Tavares

O que significa ser humano quando o “humano” é reduzido a função e técnica?
Lenz Buchmann, é um médico e político que encara a vida com um olhar pragmático e que vê as relações humanas como ligações de poder mais do que de afeto.

O livro é composto por capítulos curtos, que funcionam como reflexões isoladas.
A busca ou a incapacidade de um sentido mais profundo num mundo que privilegia o cálculo e a eficácia, leva-nos a refletir sobre ética, violência, ambição, perda de sentido espiritual numa sociedade dominada pela lógica técnica e utilitarista.

Nesta era, cada vez mais técnica, onde algoritmos e sistemas automatizados tomam decisões, como preservar o espaço para o mistério, a fé ou a subjetividade?